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MIBR reforça inclusão de mulheres nos esports com foco em profissionalização

CEO da MIBR destaca crescimento da comunidade feminina e a importância de criar oportunidades reais no cenário competitivo

A inclusão no competitivo é uma prioridade para o MIBR

O cenário de esports no Brasil está passando por transformações importantes. Uma das principais vozes desse movimento é Roberta Coelho, CEO do MIBR, que recentemente destacou a importância de fortalecer a presença feminina no ambiente competitivo. Em entrevista à IGN Brasil, Roberta comentou sobre o crescimento da comunidade de jogadoras profissionais e os planos da organização para ampliar esse espaço.

Segundo ela, embora a cena feminina nos jogos esteja em constante expansão, ainda há desafios que precisam ser superados para garantir que mulheres tenham as mesmas oportunidades de carreira que os homens no universo dos esports. Por isso, o MIBR tem investido em estrutura, visibilidade e suporte para jogadoras que desejam competir em alto nível.

O objetivo vai além da visibilidade

Durante a conversa, Roberta Coelho ressaltou que o compromisso da organização não é apenas “representar”, mas sim criar um ambiente sustentável para que as atletas possam evoluir, treinar com qualidade e se profissionalizar. O MIBR não quer limitar sua atuação a projetos simbólicos; a proposta é integrar as jogadoras à estrutura competitiva, com acesso aos mesmos recursos e padrões exigidos de equipes masculinas.

Essa visão reforça uma mudança de mentalidade no setor. Hoje, mais do que nunca, organizações estão percebendo que diversidade e investimento são essenciais para o crescimento do ecossistema competitivo como um todo. Dessa maneira, o MIBR quer ser referência não apenas dentro do servidor, mas também na construção de um ambiente mais igualitário nos bastidores dos esports.

Comunidade feminina cresce e se fortalece

É cada vez maior o número de mulheres que não apenas consomem conteúdo gamer, mas também se posicionam como protagonistas no cenário competitivo. Títulos como VALORANT, Counter-Strike e League of Legends já contam com torneios femininos e equipes dedicadas. Além disso, novas gerações de meninas estão se inspirando em atletas profissionais e streamers que provam, diariamente, que há espaço para todos no universo dos games.

Consequentemente, a responsabilidade das grandes organizações aumenta. O apoio à base feminina não deve ser pontual ou dependente de modas. É preciso estruturar caminhos claros, com treinamentos, contratos e investimentos que incentivem o desenvolvimento a longo prazo.

O papel da liderança e do exemplo da MIBR

A presença de Roberta Coelho como CEO do MIBR também é simbólica e poderosa. Ela se tornou uma das poucas líderes mulheres no alto escalão de uma organização tradicional de esports. Seu posicionamento reforça que representatividade importa não só dentro dos jogos, mas também nas decisões estratégicas que moldam o futuro da indústria.

Enquanto muitas empresas ainda discutem como abordar a diversidade, o MIBR segue dando passos concretos. A mensagem é clara: inclusão não é tendência, é prioridade.

Mais mulheres nos esports, com apoio real

A entrevista de Roberta Coelho mostra que o MIBR está alinhado com o que o cenário atual exige: comprometimento real com a inclusão de mulheres nos esports. Com iniciativas que vão além do marketing, a organização contribui para que o ecossistema se torne mais acessível, equilibrado e, acima de tudo, profissional.

Para o futuro, o recado é positivo. A profissionalização de jogadoras, o crescimento das comunidades femininas e o apoio de lideranças como a de Roberta pavimentam um caminho onde todos, independentemente de gênero, possam competir e brilhar com as mesmas oportunidades.

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